sexta-feira, junho 30, 2006

Avisem o Scolari, já!


O Octávio Machado está neste momento a dar umas dicas na Sic Notícias sobre o que fazer amanhã com a Inglaterra.

A bandeira


Devo confessar que esta febre das bandeiras por todo o lado, já desde o Euro que me irrita. É que me dá ideia de que estes fervorosos adeptos das bandeiras nos carros e nas janelas, estes portugueses profundos, são exactamente os mesmos que, para outras causas, as que seriam de facto importantes, se estão profundamente cagando.

PS: De qualquer modo, amanhã teremos bifes grelhados para o jantar.

quinta-feira, junho 29, 2006

Hádem hádem!

Os jornalistas ingleses ainda hádem se arrepender do que dizem dos portegueses!

Que chatice!

Será que desde que me ausentei a última vez o meu monitor encolheu? É que os meus links saltaram daqui do lado lá para baixo e agora para ler os jornais é mais fácil ir lá abaixo ao quiosque.

sábado, junho 24, 2006

"Portugal Sad"


Já que de outra maneira não vai lá, transformar aqui a chafarica num clube talvez seja a solução mobilizadora que faltava. Com o pulso do Mister Scolari e a benção do Espírito Santo, isto vai camaradas, isto vai! E o nome, sobretudo lido em inglês, até que nos assentava bem.

quinta-feira, junho 22, 2006

E depois?

E depois de uma semana em Madrid, só me pergunto se tudo isto, desde o Afonsinho que bateu na mãe, e tudo o resto até hoje, não terá sido um grande equívoco.

quinta-feira, junho 15, 2006

Nuestros hermanos

ainda son más locos que nosotros no que respeita al balon (Espanha ontem parou) e têm a vantagem da sua seleccion lhes dar mais guelos que la nuestra. Olé!

Aqui estoy


en Segovia, porque Madrid me mata...
Además despues del quatro a zero. Olé!

domingo, junho 11, 2006

Na janela uma bandeira no relvado uma nação inteira!

Deprimidos nós!? Com jeitinho, até Outubro o trabalho acabou."
(Pulido Valente hoje no Público)

"You can lose all the other games but you have to win against Portugal... This match will be taken by the people as a chance for a challenge, for revenge". Palavras de um oficial angolano ao jornal Guardian.

sábado, junho 10, 2006

Vou torcer por Angola


diz um patrício meu, mas só depois de Portugal marcar o primeiro golo.

sexta-feira, junho 09, 2006

A Grande Guerra Mundial

começa hoje, curiosamente em casa daqueles que perderam a última. Felizmente que agora é a brincar, não há vítimas, e os únicos danos colaterais são sobre os diversos orgulhos nacionais das 32 nações participantes. Por isso é me indiferente quem ganha, só fico triste se for Portugal, um país velho de mais de oitocentos anos, e à beira do fim, a matar o quase infantil sonho Angolano. Não posso pedir um empate, pois não? Mas posso desejar...

quinta-feira, junho 08, 2006

Ainda não sei se irei...

mas se for à Alemanha, já escolhi a minha claque.

Jamaica!

Por acaso gostei

quando li o que o Ferreira Fernandes escreveu sobre a avaliação dos professores pelos pais. Que primeiro deviam ser avaliados estes pela qualidade de filhos que põem nas escolas.

A palhaçada


a que Scolari se referia era na Alemanha ou em Timor?

quarta-feira, junho 07, 2006

Deus não gosta de desafios

Um crente entrou na jaula dos leões aos gritos de que Deus o ajudaria. Vejam como ajudou.

terça-feira, junho 06, 2006

Eu não quero acreditar...



A foto foi roubada aqui.

O Mundial de Futebol



no National Geographic
A não perder, sobretudo o texto de Henning Mankell sobre a participação de Angola.

Atenção cabeçudos!

«Quando tiverem que enfrentar uma meta importante, não se preocupem com o que pode acontecer se falharem, ou se o produto final será suficientemente bom para agradar ao chefe. Não percam a cabeça com a improdutiva preocupação do "E se..." Em vez disso, se se concentrarem no momento presente, no que é preciso ser feito e no que que está a acontecer agora, muito do stress desaparecerá e o pensamento será menos obstrutivo e mais motivante.»

People who meditate grow bigger brains than those who don't.

segunda-feira, junho 05, 2006

Portugueses são os outros

Quase todas as manhãs, no carro, acabo por passar os ouvidos pelo Fórum da TSF, e enquanto não mudo de estação, fico sempre na dúvida se será porque gosto de sofrer ou de me rir. O Fórum é um óptimo indicador de como está o País, tal como o é fazer uma corrida num táxi e deixar que o taxista solte a língua. Mas além de algumas bacoradas de antologia, há uma coisa que me surpreende no programa, é a quantidade de ouvintes que participam em directo de dentro dos seus carros, ao telemóvel e enquanto conduzem, muitas das vezes para dizerem cobras e lagartos dos outros portugueses. Pois nunca o moderador se lembrou de os chamar à atenção, ou de lhes cortar o pio, ou melhor ainda, pedir-lhes a matrícula do carro. Tunga!

sexta-feira, junho 02, 2006

Uma certa ingenuidade

pairou sobre as questões do ensino, depois de Abril de 74, e fez com que se quisesse que todos os jovens em Portugal tivessem igual acesso ao ensino e à cultura. Vê-se agora que muitos não querem.

E se...


"Tal como os cientistas, os filósofos fazem experiências para testar as suas teorias. Mas ao contrário daqueles, os filósofos não precisam de laboratórios muito sofisticados, as suas experiências ocorrem na mente, e podem começar com um, "E se..."
É assim que aparece este inquérito feito pela BBC sobre algumas questões filosóficas. Vale a pena ver.

Uma dica do blog Diário de Lisboa

quinta-feira, junho 01, 2006

Na Biblioteca de Oeiras


também ouvi isto, e confesso que não fiquei surpreendido. Aliás, há já uns tempos que Saramago deixou de me surpreender, acho mesmo que mais do que o escritor, quem me levou lá foi o outro interveniente na conversa, o jornalista Carlos Vaz Marques. Excelente!

Timor

«Nós em Portugal não sabemos o que se passa, e podemos estar, sem saber, a apoiar um golpe de estado em Timor.» Pacheco Pereira

Mondial 2006

Falta de portugueses?

Leio que um autarca confidenciou há dias ao Presidente da República que está a ultrapassar os problemas da sua autarquia com recurso a dois mil trabalhadores estrangeiros, entre ucranianos e romenos. Será falta de portugueses ou falta dos portugueses? É que era bom saber que salários e que condições de trabalho se oferecem a estes imigrantes, e se essas condições não serão muito mais "vantajosas" para os empregadores.